terça-feira, 28 de outubro de 2008

Proposta de trabalho com o uso da tecnologia

Identificação:
Cursista: Sueli Maria Atanázio Boni
Núcleo Regional de educação: Loanda
Professora Orientadora: Érika Honda Minasse
Introdução à educação Digital

Título:
Transformação de valores na sociedade

Objetivo:
Sensibilizar os alunos as transformações que ocorrem na sociedade, tendo como foco a decadência do romantismo.
Proporcionar uma reflexão sobre a importância dos valores morais e culturais apresentados na sociedade através das imagens do vídeo em cada período.

Justificativa:
Nos últimos tempos, a sociedade foi influenciada por diversos fatores decorrentes dos conceitos e valores morais influenciando a convivência e as relações entre as pessoas.
Tomando com ponto de partida alguns estudos teóricos já realizados anteriormente, propomos à apresentação do vídeo “A decadência do Romantismo”, com a finalidade de provocar nos educandos uma análise reflexão sobre os valores apresentados em cada momento.
Para tanto este vídeo poderá ser trabalhado nas disciplinas de Sociologia, Artes, Filosofia, Língua Portuguesa e outras.

Metodologia:
Através do estudo de texto realizado anteriormente sobre as transformações que ocorrem na sociedade sobre valores, será apresentado o vídeo “A decadência do Romantismo”; Com discussão sobre assunto relacionado ao tema.
Neste vídeo o foco principal será a evolução das letras que compõem as músicas apresentadas.

Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a participação e empenho no decorrer das atividades propostas.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Síntese do texto - Laboratório de computador: Uma idéia, atualmente santificada

O laboratório de computador: Uma má idéia, atualmente santificada
Gavriel Salomon
Há 20.000 anos, quando nossos ancestrais habitavam as cavernas, as crianças – que não tinham idade para caçar – eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia. Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma “tecnologia em muitos séculos de invenções”: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dos dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo. Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar o lápis na orelha e como segura-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase – para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores.
Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados com o fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias? (...)


Identificação:
Nome: Sueli Maria Atanazio Boni
Endereço: Rua Vereador José Teixeira Alves nº197
Cidade: Planaltina do Paraná
Professora pedagoga do Colégio Marechal Arthur da Costa e Silva – E. F. e M.
Contato: (0xx44) 345-1246/3435-1224
Endereço do blog:
http://pedagogasueli.blogspot.com/
Síntese do texto: Laboratório de computador: Uma má idéia, atualmente santificada.
Diante das citações do texto, o lápis para nós educadores, foi uma ferramenta que veio nos auxiliar a escrever nossos escritos. Foi aceito com entusiasmo e orgulho. Recordo o meu tempo de escolaridade quando comprava um lápis, era uma felicidade, escrever com aquele lápis novo, escrevia com cuidado para não quebrar a ponta. Ficar feliz em pintar os desenhos com os lápis de cor.
Aos poucos ele foi substituído por outras ferramentas. Surgiram vários tipos de canetas, a máquinas de datilografia temos o computador, celular e tantos outros. O texto nos informa que quando os anciões voltavam do estudo do lápis prepararam uma sala especial para repassarem o ensino do currículo de lapislogia. Como era interessante! Que alegria e entusiasmo! Ficamos felizes quando adquirimos nosso primeiro lápis, nosso computador e tantos outros objetos que veio a nos auxiliar em nossa prática escolar.

Educação inovadora

Síntese do texto – Aprendendo com e ao longo da vida
José Manoel Moran
A educação é um processo gradativo e significativo para a vida. Através da educação o homem tornou-se mais independente para fazer suas escolhas, consciente de viver sua própria vida e não a que lhes impõe, de evoluir na educação de uma maior autonomia e realização.
A educação não se aprende só nos bancos das escolas, ela tem uma dimensão social, de aprender com as experiências dos outros, de saber conviver com as diferenças e contribuir para melhorar a sociedade em que vive.
Para uma educação ser completa é necessário que haja um desenvolvimento pessoal integrado, constante e transformador, não só o social, intelectual, mas em todos os sentidos, de tornar as pessoas mais livres, de aprender a conviver com as dificuldades, de aprender a conviver com as pessoas, animais, com o planeta e com o universo.
A educação é eficaz quando se aprende com objetivo de crescer, alcançar algo desejado e adquirir sucesso na vida tanto no lado profissional com no social. A educação é eficaz quando nos ajuda a enfrentar as crises, as etapas de incerteza, de decepção, de fracasso e nos ajuda a encontrar forças para superar os obstáculos e seguir novos caminhos de realização.
Podemos transformar a nossa vida num longo processo de aprendizagem, podemos aprender muito ou pouco, depende do nosso interesse ou motivação. A cada ano que adquirimos, mostramos o que aprendemos o que somos e em que nos transformamos e até aonde conseguimos evoluir. A vida é como uma escada cheia de degraus, cada etapa que alcançamos é um degrau que conseguimos subir. Cada um tem seu fascínio, seu motivo para chegar lá, para aprender mais. Esse é o motivo da luta um dos encantamentos da vida: podemos no evoluir, crescer, ser pessoas mais plenas, mesmo com muitas dificuldades. Vale a pena persistir e querer aprender sempre mais. A aprendizagem é a realização pessoal do ser humano em todos os sentidos.
O desafio mais significativo da vida é transformá-lo em um cabedal de conhecimento, de realização pessoal, num processo contínuo de aprendizagem, independente da idade que o ser humano se encontra.
http://www.eca.usp.br/prof/moran/vida.htm

Tecnologia educacional - Vídeo: "E eu com isso"

Vídeo: “E eu com isso?”

O vídeo retrata todos os meios de destruição do “meio ambiente”. Como uso pedagógico, podemos conscientizar os nossos educandos sobre a preservação da natureza que o homem ao destruí-lo não sabe o mal que está causando para si e por todos os seus habitantes. O homem está com apenas um fio na teia vida.
A natureza é o nosso lar comum e criar um mundo sustentável para nós, nossos filhos e para todas as gerações futuras, é uma tarefa não só, para nós educadores e sim, para todos.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Imagem e comentário "tecnololgia educacional"

http://i14.photobucket.com/albums/a318/Peopleware/imagem_pc_economico.jpg


Comentário:
Tecnologia educacional transformando a educação, mudando o mundo

Questionamento sobre o blog

Questionamento sobre Blog

Blog é uma ferramenta da web em que se permite a publicação de textos, serve como meios de comunicação e pesquisa. Permite trabalhar com textos escritos, inserir sons e imagens. É um recurso pedagógico a mais para os educandos e educadores, também para outras pessoas ou comunidades virtuais que se interessarem em fazer leituras e trocar experiências.